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SENHORA NA BOCA DO LIXO
(2002)

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Considero Jorge Andrade um dos maiores autores da dramaturgia brasileira. Minha admiração se justifica diante de um fotógrafo que retrata a história do Brasil a partir das suas personagens e dos conflitos que as entrelaçam.

Esta é a quinta peça que dirijo e a cada revisão deste autor sinto a humanidade, a narrativa segura e a ação dramatúrgica que delineiam uma delicada trama em que as emoções são retratadas diante de um mundo que muda rapidamente.

Sempre uma utopia que, apontada, chega a uma frustração e denuncia um mundo atabalhoado e cheio de injustiça social. O tempo morto e a necessidade de sob reviver são o grande mote que percorre a obra de Jorge Andrade. A recorrência ao relógio, lembrança perene de Cronos, e da árvore, um símbolo da vida atestam a dicotomia inexorável de vida e morte.

Trecho de O eterno retorno, de José Luiz Ribeiro (pág. 5).

(Leia na íntegra esse e outros textos no programa original completo em PDF)

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FICHA TÉCNICA

Autor: Jorge Andrade

Ano: 2002

Elenco: Marise Mendes (Camila), Márcia Falabella (Noêmia), Fernanda Bastos (Elvira), Cristina Braga (Isméria), Franciane Lúcia (Carmem, Shirley e Malu), Marcos Cardoso (Simon), Júlio Andrade (Hélio), Paulo Moraes (Guarda), José Luiz (Dr. Garcia e General), Aline Louise (Mãe), Táscia Souza (Policial), Marcos Araújo (Fotógrafo e Padre Marcelo), Fátima Amorim (Pé de Chinelo) e Gustavo Burla (Dr. Penteado)

Sonotécnica: Josiane da Silva

Iluminotécnica: Juliane Mathiole

Cartaz: Augusto França

Figurino: Malu Ribeiro

Cenário, Desenho de Luz e Direção: José Luiz Ribeiro

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