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A FÁBULA DO DESTINO
(2005)

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Contar a história do homem desde o surgimento do mundo mas não repetindo o que dizem as Escrituras Sagradas ou as pesquisas dos historiógrafos ou as descobertas arqueológicas. Contá-la através dos sentimentos que governaram esse homem durante toda a sua existência, dos tormentos e paixões que o conduziram àquilo em que se transformou. “A fábula do destino”, de José Luiz Ribeiro, é uma peça de transparências. Com um texto claro e um cenário curiosamente translúcido, a intenção é desvelar tudo o que atualmente vai de encontro à dignidade do ser humano, fazendo do teatro uma arma na luta contra o que precisa ser mudado.

A cenografia do espetáculo foi pensada de modo a mostrar ao espectador toda a trajetória humana. A superposição de painéis de filó branco faz com que o palco pareça estar envolto em brumas. Esse cenário empresta ao paraíso um ar ao mesmo tempo irreal e protetor, que contrasta com a brutalidade do mundo pelo qual Adão e Eva são condenados a vagar. No centro, encontra-se a Árvore da Sabedoria, símbolo da transgressão humana. (...)

Trecho de Por um teatro transparente, de Táscia Souza (pág. 7).

(Leia na íntegra esse e outros textos no programa original completo em PDF)

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PROGRAMA COMPLETO EM PDF
FICHA TÉCNICA

Autor: José Luiz Ribeiro

Ano: 2005

Elenco: Gustavo Burla (Desempregado), Fátima Amorim (Fome), Júlio Andrade (Trabalho), Breno Fonseca (Adão), Tiago Vítor (Deus), Evandro Medeiros (Anjo e Dinheiro), Táscia Souza (Anjo, Lili e Esperança), Douglas Zimmermann (Anjo e Jovem), Marise Mendes (Eva), Danielle Francisco (Professora) e Márcia Falabella (Ganância)

Sonotécnica: José Luiz

Iluminotécnica: Marcos Cardoso

Figurino: Malu Ribeiro

Trilha Sonora, Cenário, Desenho de Luz e Direção: José Luiz Ribeiro

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