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OS OSSOS DO OFÍCIO
(2011)

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A existência do homem muda de rumo ao deparar com sua finitude. É diante do juízo final que as ações de cada indivíduo são pesadas, medidas e contadas.

“Os ossos do ofício” é uma fábula sobre a baixa modernidade, um tempo em que os valores morais e éticos são incinerados numa sociedade de consumo. Motivada por Lima Barreto, em um conto especial, a peça busca revelar o lado oculto dos tempos modernos.

Cada personagem mascarado mostra a radiografia do individualismo que se opõe ao solidário. Quando a carne virá pó, restam os ossos atestando o DNA de um ser extinto. Por quê usamos o anti-realismo como instrumento estético de encenação num texto que poderia ser montado como comédia de costumes? A resposta é a busca do estranhamento que revê feitos e conceitos. (...)

Trecho de O ouro dos tolos, de José Luiz Ribeiro (pág. 3).

(Leia na íntegra esse e outros textos no programa original completo em PDF)

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PROGRAMA COMPLETO EM PDF
FICHA TÉCNICA

Autor: José Luiz Ribeiro

Ano: 2011

Elenco: Márcia Falabella (Conceição), Fátima Amorim (Firmina), Marcella Guizilini (Semira), Hugo Dutra (Vitório, o boticário), João Paulo Amaral (Simão, o funcionário), Juliana Stempozeskas (Detinha), Manuela Werneck (Nanda), Daniel Machado (Celinho) e Jefferson Oliveira (Lindomar Flanel)

Gravação de Trilha e Programa Sonoro: Jocemar de Souza

Sonotécnica: Rômulo Rosa

Cartaz: Augusto França

Fotos: Jesualdo Castro

Registro em DVD: Marco Bonetti

Figurino: Malu Ribeiro

Trilha Sonora, Cenário, Desenho de Luz, Iluminotécnica e Direção: José Luiz Ribeiro

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