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YERMA
(1973)

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YERMA é uma tragédia de 3 atos e seis quadros. Foi estreiada no Teatro espanhol de Madri pela primeira companhia Margarida Xirgu a 26 de dezembro de 1934 com cenários de Sigrido Burman. É a segunda peça de uma trilogia: “Bodas de Sangue”, “Yerma” e “A casa de Bernarda Alba”.

Segundo Lorca, “Yerma é uma tragédia de ponta a ponta; com um coro e tudo que comporta este gênero. Do momento em que os personagens começam a falar, adivinha-se que se vai passar alguma coisa de sério, de grandioso”.

“Yerma não tem argumento. Yerma é um caráter que se desenvolve no decorrer dos seis quadros que compõem a peça. Sendo uma tragédia, introduzi em Yerma um coro que comenta os acontecimentos, ou o tema da peça. Notai bem, eu disse, - o tema. Eu repito que não tem argumento. O público muitas vezes, pensará que tem, mas é uma pequena armadilha. Ah! Os atores não falam com naturalidade. Nada de naturalidade. Algum póstero me censurará. Se houver censura, que eu seja o responsável, o único responsável”. (...)

Trecho de Yerma

(Leia na íntegra esse e outros textos no programa original completo em PDF)

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PROGRAMA
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PROGRAMA COMPLETO EM PDF
FICHA TÉCNICA

Autor: Federico García Lorca

Ano: 1973

Elenco: Virgínia Dias Calaes (Yerma), José Eduardo Arcuri (João), Léa Klifford Kegele (Maria), Luiz Augusto Egypto de Cerqueira (Victor), Malu Ribeiro (Velha Pagã), Ângela Maria Cavalcanti (1ª Rapariga), Nelma Fróes (2ª Rapariga), Sandra Emília, Beatriz Coelho Silva, Sônia Neves Boechat, Cristina Brandão, Rita Veiga Penna, Maria Lúcia Lopes, Gláucia L. e Silva, Cândida Knopp e Virgínia Paes (Lavadeiras, dança e coro), Maria Auxiliadora Oliveira (1ª Cunhada,dança e coro), Berenice Pinheiro de Paula (2ª Cunhada), Maria Imaculada M. Lima (Dolores, Lavadeira, dança e coro), Cecília Brandão (Velha, Lavadeira, dança e coro), Maria José R. da Silva (1ª Mulher, Lavadeira, dança e coro), José Alberto, Sérgio Arcuri, Gabriel Pimenta, Xico Teixeira, Nelson Bispo, José Mourão, Josemir e Berenice (dança e coro)

Violões: Carlos Augusto Gomes, Domingos Teixeira e Márcio Itaboray

Flauta: Genival C. Oliveira

Música Original: Maurício Tapajós

Arranjos: Lisieux Costa

Direção Musical: Sandra Emília

Cenário: José Eduardo Arcuri

Figurino: Malu Ribeiro

Iluminotécnica: Julieta Gonçalves

Contra-Regra: Ângela Cavalcanti e Virgínia Paes

Sonotécnica: Luiz André de Filipo

Tradução: Cecília Meireles

Direção: José Luiz Ribeiro

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