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COMO SE COME UM HOMEM
(1994)

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A Fábula é o repositório da cultura popular que nos ensina, através da alegoria, a verdade escondida no verdadeiro sentido das coisas. Em “Como se come um homem”, também chamado Em alto mar, podemos encontrar uma moderna fábula que demonstra o exercício de observação da antropofagia das classes sociais em sua luta por sobrevivência nos momentos de crise.

Dentro da corrente do teatro do absurdo, aqui representada na obra do polonês S. Mrozek, podemos ver o absurdo do cotidiano. Na festa e na guerra o homem transgride as regras de convivência social e, liberto das máscaras, mostra-se em sua totalidade.

Mrozek coloca esta realidade diante de um raio X e fotografa, alegoricamente, os três náufragos que resistem, numa jangada, até que se acabam as provisões. Racionalmente, procura-se administrar a vida do próximo, transformando-a em matéria-prima de sobrevivência. Invocando a justiça histórica, apela-se para a lei da selva, onde o mais forte alimenta-se do mais fraco. (...)

Trecho de A verdade da fábula , de José Luiz Ribeiro (pág. 2).

(Leia na íntegra esse e outros textos no programa original completo em PDF)

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PROGRAMA COMPLETO EM PDF
FICHA TÉCNICA

Autor: S. Mrozek

Ano: 1994

Elenco: Pedro Chicri (O Grande Aristocrata), Luís Roberto Venâncio (O Burguês Mediano), Rodolfo Lisboa (O Pequeno Proletário), Carlos Brandi (O Carteiro) e Caíque Massena (O Mordomo)

Iluminotécnica: Márcia Falabella/Marise Mendes

Sonotécnica: Patrícia Biage

Equipe de Apoio: Virgínia Fonseca, Fátima Amorim, Augusto França, Flávio Mattos, Adriano Medeiros e Giovanna de Carvalho

Tradução: Cláudio Cesar Costa

Figurino: Malu Ribeiro

Cartaz: Augusto França

Trilha Sonora, Cenário e Direção: José Luiz Ribeiro

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