Montada em 1997, “A chapeleira da Rua Azul” recorre à clássica injustiça de uma condessa impiedosa que sequestra as filhas da humilde Chapeleira. Um conto de fadas dirigido e musicado por José Luiz Ribeiro, apresentado em temporada no Forum da Cultura.
Mindinha era chapeleira e possuía três filhas. Assoberbada com encomendas para a grande festa da cidade, não consegue terminar o chapéu da condessa, que a castiga levando uma de suas filhas como criada. O retorno só se dará se Pérola cumprir a regra de silêncio estabelecida por ela, o que se torna impossível devido às interferências de Doim, o irritante corvo da condessa. Pérola fala e acaba aprisionada na torre, sendo dada como desaparecida. Rubi, a segunda filha, deve substituir a irmã, mas também quebra a regra e é aprisionada. Chega a vez de Esmeralda, a caçula e mais esperta de todas, que consegue vencer as astúcias do corvo e da condessa, libertando as irmãs. Tudo acaba bem, com a família novamente reunida.
O espetáculo ofereceu ao público infantil a oportunidade de torcer pelo bem, condenar a injustiça e ver os vilões punidos e os honestos premiados.
Autor: José Luiz Ribeiro
Ano: 1997
Elenco: Teka Figueira (Mindinha, a chapeleira), Melissa Queiroz (Pérola, sua filha), Cristiane Vieira (Rubi, a filha do meio), Laura Nívia (Esmealda, a caçula), Hellen de Oliveira (Violeta), Raquel Lima (Hortênsia),Luciane Toledo (Margarida), Fátima Amorim (Rosemunda), Fernando Henrique Gomes e Paulo Moraes (Maridos e noivos), Marcus Amaral (Condessa Von Stone), Márcia Falabella (Doin, o urubu), Paulo Oliveira (Du, o duende), Leonardo Mendonça (Marido e Gorila) e Magno Ângelo (Marido e Mago)
Iluminotécnica: Ricardo Miranda e Keuly Olivetti
Sonotécnica e Assistência de Direção: Augusto Alfredo
Figurino: Malu Ribeiro
Contra-Regra: Raphael Ramos
Ilustração de Programa: Leonardo Mendonça
Apoio Administrativo: Virgínia Fonseca
Arranjos: Dionísio Giovanini
Cartaz, Música Original, Desenho de Luz e Direção: José Luiz Ribeiro